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Autores da BEM

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Ana Lúcia de Souza Freitas​  é pesquisadora sobre a obra de Paulo Freire, constituindo-a professora e pesquisadora do campo da Pedagogia Crítica. Atuou como professora alfabetizadora, supervisora escolar e assessora pedagógica na rede municipal de Porto Alegre; e foi professora no Ensino Superior em diversas instituições como a UNILASALLE, PUCRS, FURG e Unisinos. Atualmente é pesquisadora visitante da UNIPAMPA, onde segue reinventando o pensamento de Paulo Freire na formação de professores e gestores. É autora dos livros Pedagogia da Conscientização - um legado de Paulo Freire na formação de professores (2001) e Leituras de Paulo Freire - uma trilogia de referências (2014) e co-autora de A gestão da aula universitária na PUCRS (2008) e Paulo Freire em diálogo com outros(as) autores(as) (2013), entre outros. Atualmente vive um "ano sabático" na cidade de luz, Paris, e dedica-se a seu lançamento próximo, gestado por meio das cartas pedagógicas. 
Andreia Moroni 
nasceu em Campinas, São Paulo, e mora em Barcelona. Desde 2012 pesquisa o PLH na comunidade brasileira da Catalunha para seu doutorado em Linguística Aplicada na
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É pesquisadora visitante da Universitat de Barcelona (UB), mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universitat Autònoma de Barcelona e bacharel em Editoração pela Universidade de São Paulo (USP). Foi sócia-fundadora da Associação de Pais de Brasileirinhos na Catalunha (APBC) e colabora regularmente com a Brasil em Mente em Nova Iorque, sendo também uma das professoras do Curso de Formação para Professores e demais Envolvidos com PLH desta instituição. Já deu oficinas e palestras sobre políticas linguísticas na Alemanha, Brasil, Espanha e EUA. Desde 2003 trabalha como tradutora e editora. Seu livro infantil Borboletinha/ Samba Lelê, inspirados no patrimônio oral brasileiro e fruto de suas reflexões sobre PLH e transmissão deste legado de pais para filhos, foram adotados pelo Programa Nacional de Bibliotecas Escolares (PNBE) e tiveram mais de 85 mil exemplares adquiridos pelo governo brasileiro e distribuídos em escolas públicas. É mãe do Mateo e da Sofia, sua inspiração para toda essa jornada.


Carla Silveira Douglass
nasceu e cresceu em São Paulo, onde começou a desenhar o ‘mundo de Carlotas’. Formada em administração de empresas, sempre demonstrou interesse e motivação para continuar criando sua arte. A criação de Carlotas como uma organização social aconteceu em 2012, quando ela conceituou as criações em torno das imperfeições, do diferente, do olhar para o novo, da aceitação, entre outros. A partir daí, um profundo estudo sobre as maneiras de conversa que podem se unir à arte vem sendo realizado pela Carla e suas sócias, Fabiana Gutierrez e Carla Scheidegger consolidando Carlotas como ferramenta de transformação das relações, através da valorização da diversidade, do exercício contínuo da empatia e do respeito. Jogos, palestras, oficinas, são algumas das ações realizadas pela organização que hoje está em diferentes países conversando com crianças, jovens e adultos.
www.carlotas.org
​Cassiana da Silva Joaquim 
é carioca, formada em Comunicação Social. É coordenadora executiva da Brasil em Mente na Europa e organiza eventos para famílias bilíngues. Mas não para por aí: ela também coordena um grupo de português como língua de herança em Roma, participa de iniciativas na comunidade, e co-administra um grupo nas redes sociais sobre a maternidade brasileira vivida na capital italiana.

Acredita que nunca encontrou nada tão desafiador, e ao mesmo tempo tão encantador, quanto criar e manter uma educação bilíngue de qualidade no exterior.
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Felicia Jennings-Winterle
é educadora, pesquisadora e autora. Fundadora da Brasil em Mente, é mestre em educação musical com ênfase em cognição pela New York University e especialista em educação psicomotora pelo ISPE-GAE. Tem nome de peso nos meios acadêmicos e informais de todo o mundo quando o assunto é o estudo e a promoção do português como língua de herança. Seus livros nascem da prática pedagógica com crianças e adultos, auxiliam o ensino do português e convidam os leitores a apaixonarem-se pela língua e cultura do Brasil.

Patricia Sant’Ana Scheld
é paulista, formada em administração de empresas, mestre em direção artística e pós-graduada em design-gráfico. Fundadora do Illustra Labor, um centro de ilustração internacional situado em Wiesbaden, Alemanha, atua também como curadora e produtora artística e coordena um clube de artes para adolescentes no Museu de Wiesbaden. Morou em Portugal onde organizou algumas exposições. Na Tailândia, contribuiu como design gráfica para o Museu Nacional de Bangkok e no Brasil teve uma galeria especializada em ilustrações. ​
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