Discutir e criar.
Vamos começar?
Desde 2018 preocupa-nos a urgência de mais interação e colaboração entre educadores e pesquisadores de diferentes variantes da língua portuguesa (LP). Um meio de fazer isso é mergulhar no pluricentrismo da LP e nas inúmeras culturas e identidades que a representam.
O presente programa será desenvolvido durante 3 meses, por meio de 8 encontros. Nos 4 primeiros encontros, conceitos fundamentais - como as visões pós-estruturalistas de língua, identidade e cultura, bem como a gramática e o pluricentrismo da LP - serão apresentados e discutidos por especialistas. Nos 4 encontros seguintes, os participantes poderão conhecer materiais escritos em diversas variantes da LP e criarão outros de modo a colocar em prática a qualidade global de nossa língua. Esses encontros serão orientados por quem mais entende dessa prática.
O presente programa será desenvolvido durante 3 meses, por meio de 8 encontros. Nos 4 primeiros encontros, conceitos fundamentais - como as visões pós-estruturalistas de língua, identidade e cultura, bem como a gramática e o pluricentrismo da LP - serão apresentados e discutidos por especialistas. Nos 4 encontros seguintes, os participantes poderão conhecer materiais escritos em diversas variantes da LP e criarão outros de modo a colocar em prática a qualidade global de nossa língua. Esses encontros serão orientados por quem mais entende dessa prática.
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Programação
Teoria e Discussão
Os encontros serão gravados e ficarão
disponíveis até o final de maio.
IdentidadeS, culturaS, LÍNGUA
Felicia Jennings-Winterle (Plurall) e Antonieta Megale (Instituto Singularidades)
5/3/21, 18h00 - 20h00 (horário de Brasília)
· Definições pós-estruturalistas de identidade, cultura e língua;
· E o Discurso… onde entra nisso tudo?
· Língua “pluri” o quê? O que é pluricentrismo? O que isso significa para os falantes de LP?

Felicia Jennings-Winterle é doutoranda em Didática e Currículo na Universidade de Aveiro e desde 2009 dedica-se ao ensino do português como língua de herança (PLH) através de diversas ações. Foi diretora da primeira pré-escola brasileira nos EUA, entre 2009-2014, desenvolvendo material didático e filosofia específicos ao ensino do PLH por meio de sua experiência. Em 2014 organizou uma publicação pioneira sobre o PLH reunindo o trabalho de 14 mulheres (você encontra todas as suas publicações, aqui). É criadora do Dia do Português como Língua de Herança (que teve sua comemoração inaugural dia 16 de maio de 2014) e da Conferência Mundial sobre o Ensino, Manutenção e Promoção do PLH que promove sua 5a edição em 2018. Também desde 2014, desenvolve conteúdo e discussões exclusivas para o Programa de Formação Didática do Português como Língua de Herança que a Brasil em Mente oferece.

Antonieta Megale é doutora em Linguística Aplicada pela Unicamp (2017) e mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012). Realizou estágio de pesquisa na Universität Viadrina - Alemanha. Atualmente é coordenadora do curso de pós graduação "Educação Bilíngue: desafios e possibilidades" e da extensão do Instituto Singularidades. Atua também como professora do curso de graduação em pedagogia na mesma instituição. É professora do curso "Bilinguismo: Revisão de Teorias e Análise de Dados" da PUC/ COGEAE. Atua como professora visitante em diversos cursos de pós-graduação por todo Brasil. Assessorou diversas escolas regulares e bilíngues na área de construção curricular eformação de professores. No momento, atua como assessora do currículo de línguas adicionais do Colégio Santa Cruz.Tem experiência nas áreas de educação bilíngue, ensino de língua estrangeira, identidades, interculturalidade, multiletramentos e produção escrita em mais de uma língua.
De onde vem o português? E para onde vai?
Susana Ventura
13/3/21, 10h00 - 12h00 (horário de Brasília)
· Qual é a história da língua portuguesa? Antes de Portugal ser Portugal, o que se falava por lá?
· Que influências há de outras línguas e culturas na LP?
· A língua falada/escrita em Portugal permaneceu “pura”, ou pelo menos “mais pura” do que a do Brasil (influências africanas e indígenas) e as faladas nos diferentes países da África?
· Onde o português é língua de expressividade populacional?
· Quais são os estatutos da LP nos países da CPLP, bem como nas regiões onde há expressivas comunidades de falantes? Especificamente, podemos dizer que o português é uma língua de herança para um moçambicano que muda para a, digamos, França?

Susana Ventura, mestre e doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP com dissertação sobre romances de Silviano Santiago e José Saramago e tese sobre as obras de Ana Maria Machado, Mia Couto e José Saramago. No período de pós-graduação realizou cursos na área da literatura infantojuvenil brasileira, portuguesa e dos países africanos de língua portuguesa e começou suas reflexões sobre as obras de Ana Maria Machado, Angela-Lago, Marina Colasanti e Elvira Vigna, que mais tarde viriam a influenciar seus caminhos de pesquisa. Foi para o campo editorial em 2010, formando uma coleção de Literatura Portuguesa para Crianças e Jovens na Editora Peirópolis, onde publicou seus primeiros quatro livros destinados a jovens leitores. Hoje prossegue como pesquisadora, professora universitária, tradutora e escritora. Tem 30 livros publicados e ganhou prêmios como o Jabuti da CBL (categoria livro juvenil), Melhor livro teórico e melhor adaptação/tradução jovens FNLIJ e Glória Pondé da Biblioteca Nacional (livro juvenil). Participa da gestão da Biblioteca Infantil Susana Ventura em Osaka, Japão, mantida pela comunidade brasileira reunida em torno do Projeto Construir Artel, está ligada a três grupos de pesquisa (Brasil, Portugal e França) e é embaixadora da Plurall by Bem, instituto de pesquisa e educação.
Estranhezas e bonitezas: o que nos divide são mares?
Maria João Marçalo (Universidade de Évora)
20/3/21, 10h00 - 12h00 (horário de Brasília)
· Diferenças nas gramáticas e fonologia da variante brasileira e portuguesa. Alguns apontamentos sobre outras.
· O que essas diferenças realmente significam na aprendizagem de um falante de herança ou de língua adicional?

Maria João Marçalo tem doutoramento e Agregação em Linguística pela Universidade de Évora. É docente no Departamento de Linguística e Literaturas e diretora do Programa de doutoramento em Linguística na mesma universidade. É autora dos livros Introdução à Linguística Funcional, Gramática Prática da Língua Portuguesa e de Fundamentos para uma Gramática de Funções Aplicada ao Português e de vários artigos em publicações portuguesas e estrangeiras. É investigadora do Centro de Estudos em Letras CEL-EU.
E nós… para onde vamos?
Rosa Faneca (Universidade de Aveiro) e Marília Pereira (UFBA)
27/3/21, 10h00 - 12h00 (horário de Brasília)
· Em meio ao PLH, estamos ensinando essa como uma língua minoritária ou pluricêntrica?
· No que implica o pluricentrismo da LP no desenvolvimento do plurilinguismo do falante de herança ou de língua materna?
· Muito bom, muito bem. E como conciliar essas questões às necessidades e desejos do FLH e FLM e suas famílias?

Rosa Maria Faneca é investigadora doutorada do Centro de Investigação “Didática e Tecnologia na Formação de Formadores” (CIDTFF), Departamento de Educação e Psicologia (Universidade de Aveiro, Portugal). É a Coordenadora nacional do projeto Erasmus + KAMILALA e do Concurso nacional Kamishibai plurilingue. Tem participado em diversos projetos nacionais e internacionais sobre a Integração à Língua Portuguesa, línguas de Herança, Literacia plurilingue, Diversidade linguística e cultural, Plurilinguismo (Galapro, Miriadi, Koinos, Eval-IC premiado com o Selo de “Boas Práticas”, LOCALL, PAISE, KAMILALA). As suas principais áreas de interesse são a Educação Plurilingue e Intercultural, Abordagens plurais para o ensino e aprendizagem de línguas, Formação de professores e ensino de Línguas de Herança. Tem atuado na formação inicial e contínua de professores. Integra a comissão editorial da revista Indagatio Didáctica. É membro do Bureau da Association EDiLiC (Éducation et Diversité Linguistique et Culturelle) e membro da Rede KAMILALA.
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7532-5905
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7532-5905

Marília Pinheiro Pereira é mestre em Letras (habilitada em português como língua materna e estrangeira e alemão como língua estrangeira). Desde 2012 atua com ensino de línguas, sobretudo alemão como língua estrangeira e português como língua estrangeira e língua de herança. Atualmente é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura na Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde desenvolve a tese sobre o ensino de português como língua pluricêntrica em contexto de Língua de Herança na Alemanha.
REPERTÓRIO E CRIAÇÃO
10/4 Kamishibai: uma forma de plurificar a LP
Rosa Faneca (Universidade de Aveiro)
17/4 Autores de cá de lá
24/4 Autores de bem mais pra lá
16/5 Vamos jogar com a LP Plural?
10/4 Kamishibai: uma forma de plurificar a LP
Rosa Faneca (Universidade de Aveiro)
17/4 Autores de cá de lá
24/4 Autores de bem mais pra lá
16/5 Vamos jogar com a LP Plural?
DESCRIÇÃO DETALHADA DO PROGRAMA
Nossa língua é o que nos une
A Plurall by BeM (ex-Brasil em Mente) é uma referência mundial sobre o ensino, promoção e manutenção do Português como Língua de Herança (PLH). Produz e catalisa recursos, conteúdo selecionado e networking em um só lugar e assim, reúne educadores de todo o mundo dada a paixão e o respeito que têm pela língua portuguesa e pela concretização de um estilo de vida bilíngue.
Um de seus eixos de trabalho destina-se à formação fundamental e continuada de professores, razão pela qual criou um programa pioneiro de educação profissional a distância em 2014 e, junto a ele, mantém uma conferência mundial voltada a educadores e pesquisadores interessados no ensino de e nas vivências em língua portuguesa no exterior. Dada a importância da continuidade do professor reflexivo e pesquisador, preocupa-se com sua constante inovação e crescimento.
Desde 2018 preocupam-nos as questões do pluricentrismo da língua portuguesa (LP) e a necessidade de interação entre educadores, entre educadores e pesquisadores e, sobretudo, entre educadores de diversas nacionalidades. Na 5CPLH (evento que ocorreu em Cambridge, MA, em 2018) lançamos o programa Nossa língua é o que nos une, cujo objetivo principal é promover trocas e articular diálogos entre atores dos contextos de PLH que atuam em diversos níveis – governamental, institucional ou no terceiro setor. Agora é hora de colocá-lo em prática.
A coordenação do programa é de Felicia Jennings-Winterle e Annete Baldi.
Apresentação
O foco do programa é salientar a globalidade e a pluralidade da LP e o fato de a interação entre suas identidades e culturas ser a maior riqueza que podemos passar às gerações de falantes. Esses objetivos serão materializados principalmente no que tange a criação e produção de material didático e paradidático, a promoção de estratégias e repertórios para a manutenção de sua vitalidade e a formação e capacitação de educadores. Pretendemos propor encontros frequentes, local e globalmente, ampliar a rede de participantes e apoiadores da comemoração do Dia do Português como Língua de Herança (16 de maio), produzir literatura infantojuvenil em língua portuguesa, distribuindo-a em todo o mundo, bem como produzir material didático para a formação de professores.
Esta proposta se justifica na crescente necessidade de interação entre educadores e pesquisadores e, mais ainda, entre os falantes das diversas variantes da língua portuguesa. Busca-se também mais intercâmbio entre instituições acadêmicas, culturais, governamentais e, sempre, da iniciativa civil.
Partindo do fato que, para os educadores e famílias dos falantes de língua portuguesa que moram em países de outras línguas, há uma considerável escassez de material autêntico e de oportunidades reais de uso da língua e de convívio social, busca-se oferecer na literatura um afago para ambas as necessidades. Pretende-se criar um catálogo para o público infantojuvenil e um programa de formação continuada para educadores com o propósito de os livros escolhidos serem desfrutados muito além da leitura por crianças e adolescentes, tendo em vista o potencial global da LP. Os próprios educadores criarão propostas pedagógicas para que os falantes familiarizem-se com as obras ao sugerir atividades pedagógicas e recursos para que tais livros sejam incluídos no currículo das diversas iniciativas que promovem a língua portuguesa no exterior.
A proposta que aqui apresentamos sustenta-se nos seguintes pressupostos.
· A língua portuguesa (LP) é uma língua pluricêntrica.
· A LP tem sido transmitida como herança cultural e identitária em comunidades de imigrantes ao redor do mundo.
· A LP tem sido ensinada como língua minoritária, não como língua pluricêntrica.
Estrutura
A proposta será desenvolvida em duas partes. Na primeira faremos quatro encontros de discussão teórica com especialistas nos assuntos que pretendemos desenvolver, de forma a fundamentar o conhecimento do educador e estabelecer uma base teórica comum. Essas temáticas são:
· Definições pós-estruturalistas de identidade, cultura e língua;
· Definição do termo pluricentrismo, a partir de uma (re)visitação ao termo política linguística;
· Apresentação dos diversos estatutos da LP nos países da CPLP, bem como nas regiões onde há expressivas comunidades de falantes;
· Identificação dos principais autores de LP que escrevem para crianças e adolescentes; e
· Diferenças nas gramáticas da variante brasileira e portuguesa, bem como alguns apontamentos sobre outras.
Na segunda parte, ainda realizada por meio de encontros virtuais, os educadores serão divididos em grupos para produzirem materiais didáticos. Um catálogo de livros especialmente desenvolvido para essa proposta será apresentado e, depois de discussões sobre os autores e as variantes e culturas que representam, os educadores serão convidados a criar atividades diversas para diferentes idades e proficiências, tendo em vista explorar o título muito além da sua leitura.
Duração do projeto
O projeto será realizado durante 3 meses (entre março e maio/2021) por meio de 4 encontros virtuais com palestra/discussão e 4 encontros de laboratório criativo.
A Plurall by BeM (ex-Brasil em Mente) é uma referência mundial sobre o ensino, promoção e manutenção do Português como Língua de Herança (PLH). Produz e catalisa recursos, conteúdo selecionado e networking em um só lugar e assim, reúne educadores de todo o mundo dada a paixão e o respeito que têm pela língua portuguesa e pela concretização de um estilo de vida bilíngue.
Um de seus eixos de trabalho destina-se à formação fundamental e continuada de professores, razão pela qual criou um programa pioneiro de educação profissional a distância em 2014 e, junto a ele, mantém uma conferência mundial voltada a educadores e pesquisadores interessados no ensino de e nas vivências em língua portuguesa no exterior. Dada a importância da continuidade do professor reflexivo e pesquisador, preocupa-se com sua constante inovação e crescimento.
Desde 2018 preocupam-nos as questões do pluricentrismo da língua portuguesa (LP) e a necessidade de interação entre educadores, entre educadores e pesquisadores e, sobretudo, entre educadores de diversas nacionalidades. Na 5CPLH (evento que ocorreu em Cambridge, MA, em 2018) lançamos o programa Nossa língua é o que nos une, cujo objetivo principal é promover trocas e articular diálogos entre atores dos contextos de PLH que atuam em diversos níveis – governamental, institucional ou no terceiro setor. Agora é hora de colocá-lo em prática.
A coordenação do programa é de Felicia Jennings-Winterle e Annete Baldi.
Apresentação
O foco do programa é salientar a globalidade e a pluralidade da LP e o fato de a interação entre suas identidades e culturas ser a maior riqueza que podemos passar às gerações de falantes. Esses objetivos serão materializados principalmente no que tange a criação e produção de material didático e paradidático, a promoção de estratégias e repertórios para a manutenção de sua vitalidade e a formação e capacitação de educadores. Pretendemos propor encontros frequentes, local e globalmente, ampliar a rede de participantes e apoiadores da comemoração do Dia do Português como Língua de Herança (16 de maio), produzir literatura infantojuvenil em língua portuguesa, distribuindo-a em todo o mundo, bem como produzir material didático para a formação de professores.
Esta proposta se justifica na crescente necessidade de interação entre educadores e pesquisadores e, mais ainda, entre os falantes das diversas variantes da língua portuguesa. Busca-se também mais intercâmbio entre instituições acadêmicas, culturais, governamentais e, sempre, da iniciativa civil.
Partindo do fato que, para os educadores e famílias dos falantes de língua portuguesa que moram em países de outras línguas, há uma considerável escassez de material autêntico e de oportunidades reais de uso da língua e de convívio social, busca-se oferecer na literatura um afago para ambas as necessidades. Pretende-se criar um catálogo para o público infantojuvenil e um programa de formação continuada para educadores com o propósito de os livros escolhidos serem desfrutados muito além da leitura por crianças e adolescentes, tendo em vista o potencial global da LP. Os próprios educadores criarão propostas pedagógicas para que os falantes familiarizem-se com as obras ao sugerir atividades pedagógicas e recursos para que tais livros sejam incluídos no currículo das diversas iniciativas que promovem a língua portuguesa no exterior.
A proposta que aqui apresentamos sustenta-se nos seguintes pressupostos.
· A língua portuguesa (LP) é uma língua pluricêntrica.
· A LP tem sido transmitida como herança cultural e identitária em comunidades de imigrantes ao redor do mundo.
· A LP tem sido ensinada como língua minoritária, não como língua pluricêntrica.
Estrutura
A proposta será desenvolvida em duas partes. Na primeira faremos quatro encontros de discussão teórica com especialistas nos assuntos que pretendemos desenvolver, de forma a fundamentar o conhecimento do educador e estabelecer uma base teórica comum. Essas temáticas são:
· Definições pós-estruturalistas de identidade, cultura e língua;
· Definição do termo pluricentrismo, a partir de uma (re)visitação ao termo política linguística;
· Apresentação dos diversos estatutos da LP nos países da CPLP, bem como nas regiões onde há expressivas comunidades de falantes;
· Identificação dos principais autores de LP que escrevem para crianças e adolescentes; e
· Diferenças nas gramáticas da variante brasileira e portuguesa, bem como alguns apontamentos sobre outras.
Na segunda parte, ainda realizada por meio de encontros virtuais, os educadores serão divididos em grupos para produzirem materiais didáticos. Um catálogo de livros especialmente desenvolvido para essa proposta será apresentado e, depois de discussões sobre os autores e as variantes e culturas que representam, os educadores serão convidados a criar atividades diversas para diferentes idades e proficiências, tendo em vista explorar o título muito além da sua leitura.
Duração do projeto
O projeto será realizado durante 3 meses (entre março e maio/2021) por meio de 4 encontros virtuais com palestra/discussão e 4 encontros de laboratório criativo.